Depois de 30 anos, a obra, Fausto, de Fernando Pessoa, tem nova edição, a primeira com aparato crítico. A informação é do site de notícias Observador (www.observador.pt) e do site da editora Tinta-da-China.
A publicação chega às livrarias de Portugal neste mês de abril de 2018.
A responsabilidade é de Carlos Pittela e a editora responsável é a Tinta-da-China
A obra foi editada, pela primeira e única vez, em 1988, por Teresa Sobral Cunha, com prefácio de Eduardo Lourenço.
Está entre os trabalhos que Fernando Pessoa deixou inacabado.
Esta nova edição de Fausto será, também, a primeira a ter aparato crítico.
Obra
De acordo com o site da a Editora Tinta-da-China (bit.ly/2H8lacQ), Fausto é um ser humano lendário que busca um conhecimento quiçá impossível.
Já o Fausto pessoano – uma parte crucial da criação teatral do autor – pode ser entendido de maneiras diversas: drama inacabado em cinco atos ou obra inacabável e não-linear?
Esta nova edição, a primeira com aparato crítico, liberta o Fausto da pretensão de uma unidade não atingida, e a obra ressurge enquanto «novo» livro de poemas sobre a busca incessante do conhecimento e seus abismos.
Autor
Fernando Pessoa foi filósofo, escritor e poeta português. Nasceu em Lisboa, em 1888, e estudou na África do Sul em uma escola católica irlandesa. O poeta teve uma vida discreta e solitária e morreu em 1935.
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