A Igreja do Desterro erá próxima do mar no início do século XX.
O diálogo entre o Desterro e o mar foi interrompido com a construção do Anel Viário e do Aterro do Bacanga.
O antropólogo Alexandre Fernandes Corrêa (professor da UFRJ que trabalhou na UFMA) ainda chegou a pesquisar, no início deste século XXI, rastros que restaram da relação entre o Desterro e o Mar, identificando pessoas que trabalharam em locais de venda de material de pesca e embarcações.
Como a imagem é uma fotografia da página de papel da Revista do Norte (Acervo da Biblioteca Pública Benedito Leite/São Luís/MA), publicação que circulou no início do século fim do século XIX e XX, a Igreja, no segundo plano da imagem, está um pouco apagada.
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