Solar Maria Firmina volta a funcionar

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Em noite de lua cheia, o Solar Cultural da Terra Maria Firmina Reis, do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), abriu totalmente ao público, nesta quinta-feira (01), com homenagem ao teatrólogo Luiz Pazzini, que faleceu, este ano, vítima de Covid-19, e faria 67 anos na terça-feira, dia 6 deste mês.

Foram recitadas poesias e teve show do cantor Maycko Passos, no Café Literário, espaço do solar que funcionará das 17h as 22h, seguindo as regras sanitárias necessárias neste tempo de pandemia do Covid-19. O cardápio é novo e provisório aberto a sugestões de itens, pelos visitantes, considerando, é evidente, a linha gastronômica da agricultura familiar.

 

 

 

Solar Maria Firmina

O Solar Maria Firmina oferece diversas atividades em um casarão localizado à Rua Rio Branco, 420, no Centro Histórico de São Luís.

Foi inaugurado no ano passado e fechou, este ano, por causa da pandemia do Covid-19. A reabertura começou, gradativamente. Primeiro abriram dois espaços (Armazém do Campo e a Livraria Balaios) e, agora, o Café Literário.

O Armazém do Campo oferece uma  vasta variedade de produtos orgânicos e hortifruti frescos da agricultura familiar.

Luiz Pazzini

O ator e professor de Artes Cênicas da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) Luís Roberto Souza, conhecido como Luiz Pazzini, morreu no dia 29 de abril deste ano de complicações respiratórias causadas pela Covid-19.

Nascido na cidade de Servínia, em São Paulo, tinha 66 anos e era uma das principais referências do teatro do Maranhão.

Maria Firmina

O nome do solar homenageia a primeira romancista brasileira, Maria Firmina (1822-1917), que nasceu em São Luís e quebrou paradigmas à frente do seu tempo. Professora e escritora, ela também publicava em jornais, especialmente sobre a pauta abolicionista. À abolicionista coube a publicação do primeiro romance brasileiro contra a escravidão, Úrsula (1859).

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