Amazônia: reportagem de Ed Wilson Araújo revela a saga do amigo de Dorothy Stang

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GERALDO MAGELA DE ALMEIDA FILHO. FOTO: ADRIANO ALMEIDA/SUMAÚMA

 

O jornalismo continua a ser ferramenta imprescindível para o aprimoramento da democracia.

Em um mundo em que parte das relações humanas acontecem na esfera virtual com suas  redes sociais, algoritmos, fotografia digital, robôs que praticamente produzem textos, o jornalismo chegou até a ser considerado em crise. Hoje, depois de 30 anos de turbulências, é arma imprescindível contra a desinformação.

É certo que as transformações mudaram muito as feições do mercado de trabalho, com o jornalismo impresso em extinção, o incremento da web, o streaming, a comunicação direta das fontes pelas redes sociais etc. Mas, também, consolidaram-se criativas formas de produzir jornalismo. E a velha reportagem, a investigativa, ainda é uma arma afiada em defesa da verdade e de combate as redes de mentiras.

Uma das formas de fazer jornalismo que vem dando certo é reunir coletivos de profissionais em plataformas que tenham uma linha editorial bem definida, centrada em um tema específico. Neste sentido, um exemplo de sucesso é o portal Sumaúma – jornalismo do centro do mundo, que tem atuação na Amazônia e seus problemas sociais e ambientais.

Sumaúma e outros portais pautam jornalistas para produzirem matérias especiais. Em geral são reportagens investigativas que aprofundam temas, desmentem informações erradas e geram repercussão dentro e fora dos circuitos convencionais da mídia.

O jornalista e professor da UFMA, Ed Wilson Araújo, publicou uma reportagem especial na plataforma Sumaúma, coordenada pela jornalista Eliane Brum, que o site Agenda Maranhão compartilha nesta publicação.

As imagens são do fotógrafo Adriano Almeida.

A matéria abordou a saga de Geraldo Magela de Almeida Filho. Migrante do Ceará, ele chegou com a sua família na Transamazônica quando tinha apenas dois anos de idade, na década de 1970. Magela Filho cresceu na floresta, conheceu a missionária Doroty Stang e lutou junto com ela em defesa da Amazônia.

Mas, no meio do caminho, um crime que ele não cometeu mudou os rumos da sua vida.

Veja abaixo mais detalhes e  clique aqui para ler a reportagem inteira.

Fugitivo por 17 anos: a surpreendente história do homem que denunciou o assassinato de Dorothy Stang.O militante da reforma agrária Geraldo Magela de Almeida Filho foi forçado a se esconder após ser acusado de um crime que não cometeu. Em reportagem exclusiva da SUMAÚMA, ele revela como adotou um novo nome e identidade como caixeiro-viajante na Amazônia, antes de ser finalmente inocentado na Justiça.

Reportagem traduzida para Espanhol (https://sumauma.com/es/magela-filho-amigo-dorothy-stang-absolvido-incrivel-saga/)

Reportagem traduzida para o Inglês (https://sumauma.com/en/magela-filho-amigo-dorothy-stang-absolvido-incrivel-saga/)

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