Conheci o relojoeiro Luís Domingues, o popular Pinheirinho, há um ano, durante uma caminhada pelo Beco da Pacotilha, no Centro Histórico de São Luís (Brasil).
Ao visitar sua oficina sem grandes pretensões, fui arrebatado pelo espaço mágico de trabalho do mestre artesão. O local despertou o baú de memórias da minha infância e adolescência e me inspirou a escrever uma crônica publicada aqui no portal Agenda Maranhão.
Na última quinta-feira, 10 de abril, os ponteiros da vida cessaram para Pinheirinho, que dedicou a maior parte de sua existência ao seu ofício com imensa maestria e sensibilidade.
Agora, o tempo já não importa para ele onde quer que esteja. Importa, sim, para aqueles que, no dia a dia, recordarão do tique-taque que preenchia sua oficina, hoje envolta em silêncio.
Como homenagem ao sr. Luiz Domingues, os editores do Portal Agenda Maranhão republicam a crônica que escrevi.
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